Talvez tenha alma de Ravel,
que se repete acorde após acorde.
Talvez tenha o gênio de Van Gohg,
onde loucura busca perfeição.
Talvez tenha a saga insana de Garcia Márquez,
onde o amor vence o tempo,
e se encontra em outro tempo,
e se transforma em encanto.
Talvez seja só o adormecer,
que abarca o ontem,
o hoje,
o amanhã.
Talvez não tenha nome,
ou definição.
Talvez nem seja uma história.
Basta o fato de que tenha sido vivida.
Ou que se tenha acreditado nela.
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