Novamente iço minhas velas.
Me torno tão humana que fico delicada.
Já posso me reconciliar com Deus porque sou livre.
Me observo com um olhar penetrante,
esta é minha sinceridade.
Sinto a vida e sinto o sonho,
ambos de modo absoluto.
Percebo sua presença em meu corpo,
em minha mente – permeando minha vida.
Ninguém sabe tudo que há em mim.
Caminho sonho adentro,
fiz meu desejo de refém,
o véu entre eu e a realidade.
Alio o profano ao sagrado,
libertada pela astúcia e delicadeza,
pela serpente emplumada,
pela plumagem e pela fluidez,
no raio e no arco-íris de um orgasmo.
Oi Madu,
ResponderExcluirBelas poesias.
Sempre carnais, viscerais e sensuais...são a sua cara.
Vá em frente.
Beijos e parabéns pelos textos.
PPCava